Tinha eu, quase 12 anos, quando estreamos esta casa, era nova, foi feita a fim de, quem para lá fosse, tinham que fazer as terras que existiam em volta da casa, e não eram assim tão poucas. Éramos 6 filhos e nesta casa, nasceu mais uma, a última moradora a deixar a casa, isto porque, vivia na altura lá em casa, daí ser a ultima, porque antes dela, partiu a mãe, que a tinha casado à um mês atrás.
Aqui se viveu uma vida de vinte anos, muitas alegrias, muito trabalho, muitas emoções, muito nervos, muita, muita luta, enfim algumas aventuras também.
Um coisa era certinha, quem casasse com as filhas, tinha que trabalhar nas terras, e não foi difícil, pois todas as moças, ou seja, manas, contando comigo, casaram com Homens já habituados, e quem não estivesse, tinha que se habituar... Na volta, éramos sempre compensados, nunca ficávamos a perder... isto pela parte da minha Mãe, que, tudo era pouco para dar às filhas, e genros, digo filhas, porque apenas existia um rapaz, filho. A Mulher que trabalhava desalmadamente nesta quinta, era umas mão abertas...
Era Mulher,(caseira) desta quinta, era do tipo mulher homem, tinha garra, e a meu ver trabalhava demais. Já o seu marido, (meu pai), trabalhava numa fábrica e ao fim de semana gostava de uns copos, lá ia fazendo alguma coisa, mas, quase” sempre” por obrigação...muita guerra aqui se travou, muitos nervos e por vezes lágrimas.
A vida passou, durante estes vinte anos, as filhas casaram, o netos nasceram, o trabalho das terras continuava sempre. As filhas(os) tinham emprego, e o infantário dos filhos era a casa da avó, que fazia as terras, tomava conta dos netos, e o almoço à hora certa estava na mesa, que, estava sempre cheia, pelos netos outros que não eram netos e ainda, almoço para algumas filhas. Era uma correria, mas sabia tão bem chegar ali e o almoço ser sempre surpresa.
Tudo isto, e muito mais, são coisas de uma vida, sofrida, onde a vida não foi gozada, pela carga de trabalho que se tinha, onde apenas se descansava ao domingo à tarde, falo da minha Mãe. Que um dia Deus resolveu levá-la assim de repente, para junto dele, sem que nos deixasse despedir dela...Ainda hoje sinto saudades dela, pois se fosse viva era muito feliz com os bisnetos que já tinha.
E desde essa data já lá vão quase 22 anos, e, por mero acaso voltei ao local onde a vi sair pela última vez, por esta porta, para o cemitério. Tudo se desmoronou e esta casa não mais voltou a ter moradores, assim morreu também, a casa as terras desapareceram, é um matagal, enfim o sitio não perece o mesmo, apenas identificamos pela casa e o caminho alcatroado.
Uma nogueira, por baixo, o poço, que abastecia a casa e, na altura do Verão se faziam as regas, nunca nos deixou ficar mal..... na Altura do calor que bem sabia estar por baixo desta árvore que ainda tinha uma parreira, ao fresquinho...!! Nada se parece com a realidade de outrora.
Uma casa com muita história... muitas lágrimas... alegrias também...e muitas, muitas saudades!! Foi assim, a minha visita a este local.... Partilho convosco. São apenas memórias.
Cidália Ferreira
Que triste voltar ao lugar de tantas boas recordações e encontrar tudo assim tão diferente!Pena! beijos,chica
ResponderEliminarAcredite que gelei, quando vi o estado da quinta. :-(
EliminarBeijinhos e obrigada
Um lugar que guarda uma história de muitas lutas de muito amor e união das mulheres de uma família.
ResponderEliminarUma história digna de ser contada e lembrada. Muito linda, obrigada por compartilhar conosco, é emocionante e inspirador.
Beijos
{Λїtą}_ŞT, Olá.
EliminarE muito mais haveria para contar.. Dava um livro de muitas páginas.:(
Beijinhos e obrigada.
Está muito lindo. Bjs ������������
ResponderEliminarSandra pereira
Obrigada, Filhota, também lá deixastes as tuas recordações, apesar dos teus 12 anos.
EliminarBeijinhos e obrigada
Recordações que carregamos todos os dias.
ResponderEliminarUns mais do que outros.
Nem todos viveram essa experiência e essa alegria de ter uma casa e uma família.
Aqui vivemos num canto da casa que foi dos meus treta-avós. Se tudo correr bem iremos continuar. O meu filho restaurou a casa do avô e ficou linda conservando as características principais.
A vida também se faz destas recordações.
Olá.,lidacoelho, bem vinda
EliminarPois, só que a casa não era nossa... ficou vazia, e trabalhar em terras, ninguém queria, daí abandono...Podia lá ficar a mais nova, mas não faria as terras... Não sei se podia, pois há haviam 20 anos...
Beijinhos e obrigada
Muito obrigado amiga Cidália por esta bela partilha dos belos momentos vividos e pela bela e grande família que teve e é realmente uma casa com muitas histórias por contar algumas já ficamos a saber.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana.
Amigo Francisco, e o que ainda ficou por contar... é uma vida!!
EliminarObrigada... Beijinhos
Nunca mais tive coragem de lá voltar, minha rica avó que ainda hoje me fazes tanta falta. Não há dia que não me venhas à memória. Tantas saudades minha avó do coração.
ResponderEliminarOlá Joaninha,
EliminarImagino que tenhas saudades, pois eras mimadinha pela avó, que, nessa altura era tua avó e Mãe... e mais não digo:-)
Beijinhos e obrigada
Grandes recordações, vividas!!!!!!!!!! Lindo dia!!!!!!!!!! beijos
ResponderEliminarObrigada Gigi
EliminarBeijinhos
Amiga Cidália, sei como é isso de nascer, viver e sair depois de casar e quando voltar encontrar tudo como se nem sequer havia sido palco de vidas por ali, deixando grandes recordações!
ResponderEliminarLinda e nostálgica sua História, a sua vida e tivestes o carinho de compartilhar!
Amiga, se tentares escrever um livro contando tudo isso irás vender muito, pois em minha opinião, as pessoas adoram ler sobre as vidas das pessoas, sempre há identificação, cheia de sentimentos, lutas, vitórias, enfim a vida é assim para muitos.
Minha família é bem pequena e isso me faz amar ler sobre famílias grandes, muitos irmãos que eu gostaria de ter tido, mas não, só tenho um irmão que amo e muito!
Abraços linda amiga!
Olá Ivone
EliminarSim, dava um livro., recheados por coisas lindas, mas de coisas muito tristes..
por alguma razão ela partiu MUITO antes dele, e ele era mais velho 11 anos.É vida!!
Beijinhos e obrigada
Cidália.... acho que essa visão histórica das coisas da vida.. por isso teu blog tem esse nome é parte essencial da construção de um poeta...
ResponderEliminarAchei linda a narrativa de tua própria história....
Olá
EliminarAmigo Marco Aurélio
Sou é preguiçosa para escrever o livro desta vida, que dava um bom livro.. com um misto de sensações.
Obrigada, beijinhos
Belo post!
ResponderEliminarTantas as recordações que essa casa, morada de família, agora ao abandono, te traz!
Nela se conviveu, se trabalhou, se partilharam as alegrias e as tristezas, daí viste partir a tua querida mãe para nunca mais voltar...A vida é assim, feita de belas e amargas recordações.
Muito comovente, Cidália!
xx
Amiga Laura
EliminarA vida tem destas coisas, mas, existem coisas nos quais não encontramos explicação....Sim, nesta quinta era tudo muito intenso. Muito trabalho...alegrias e tristezas.. Aqui se fizerem 6 casamentos.
Ao voltar a este local, no Domingo passado, gelei, ao ver o estado da quinta, que já só se vê a casa. Tão triste..
Ai que saudades sinto dela... da minha Mãe. :/ ...
Beijinhos e obrigada
Oi Cidália,quantas recordações,algumas outras nem tanto,mas acho que é uma felicidade rever o local em que viveu.Não encontrou tão belo como,antes,mas ainda está lá para quando você desejar relembrar e ter todas essas emoções.
ResponderEliminarAdorei ler e saber um pouco da sua vida
Bjs-Carmen Lúcia.
Minha amiga, e muito, mas muito mais haveria para contar. Podia ter feito o artigo com vários episódios, mas pronto..
EliminarObrigada... Beijinhos
Olá amiga.
ResponderEliminarMemórias de um tempo em que o telemóvel era a enxada, em que a escola, quantas vezes era substituída pelas tarefas ao cuidar do «meio ambiente», junto ás hortaliças e muitas vezes, bicharada. Bela recordação, essa e como é saudável reviver esses momentos.
Quem sabe, um dia, a amiga acaba por adquirir todo o espaço, volta a criar passarinhos e rouxinóis ?
Hoje, o trabalho é menos penoso, pois através do facebook, consegue arranjar voluntários e no mesmo tempo de uma mensagem....vê tudo renovado a produtivo !!!!
Eu posso ser o capataz....para orientar as tarefas dos outros !!!!!!!!
- Beijinho e bom fim de semana !!!!!!
Exactamente...Não havia telemóveis, eram as enxadas, e outras coisas..
EliminarPS: A quinta tinha donos, que não eram os meus Pais, daí ficar ao abandono.
Beijinho e o brigada
Há situações que, feitas passado, nunca nos abandonam.
ResponderEliminarUm beijinho, Cidália.
Observador, é isso mesmo.. até sendo más, mas nunca esquece.
EliminarBeijinho e obrigada
Que bela recordação amei postagem super linda belas recordação
ResponderEliminarfluiu.
Canal:https://www.youtube.com/watch?v=EgeQXJjUpSQ
Blog: http://arrasandonobatomvermelho.blogspot.com.br/
Olá Né.. Obrigada pelo teu carinho...
EliminarBeijinhos :-)
Memórias recheadas de várias emoções.
ResponderEliminarAdorei o teu texto.
Beijinhos.
Mona Lisa, é verdade... saudades*!!
EliminarBeijinhos e obrigada
Recordações que o tempo e a memória não esquecem!
ResponderEliminarCrocheteando...momentos!... É verdade... Nunca! :(
EliminarBeijinhos obrigada.
Minha querida amiga, gostei desta sua descrição de uma grande parte da sua vida.
ResponderEliminarGrande mulher foi a senhora sua mãe.Realmente a v/vida teve de tudo um pouco,
mas eram uma família amiga e feliz. Eu aprecio muito isso. A m/família está
toda "partida" uns por aqui, outros por ali, longe, longe.
A m/mãe também trabalhou sempre muito, viviamos do trabalho e eu com 9
anos comecei a trabalhar(nessa data não era proibido) e sei bem o que é uma
vida de sacrifícios.
Sabe fiquei a admirá-la mais ainda, apesar de tudo tem uma enorme sensibilidade
e escreve maravilhosos poemas.
Tenha um bom fim de semana.
Bj.
Irene Alves
Amiga Irene Alves.
EliminarMuito, mas muito mais teria para contar.... Mas mexer neste assunto dá-me um aperto no coração, no entanto gosto de lembrar algumas coisas.Era uma casa farta, mas porque ela era uma grande guerreira e lutadora, ao contrário do meu Pai, que só queria vinho, :-(... Enfim uma vida amargurada que terminou antecipadamente.. Ou.. talvez nada aconteça por acaso.
Beijinhos e obrigada
Uma história de vida muito bem relatada. Gostei de ler!
ResponderEliminarEmocionante.
Beijo... visite...=http://quadrasepensamentos.blogspot.pt/
Bom fim de semana.
Olá. Maria dos Anjos
EliminarObrigada pela tua visita.. Havia muito mais.
beijinhos
Gostei muito de ler estas suas memórias. Uma história de vida com muita sensibilidade.
ResponderEliminarBjs
Olá, Elisabete
EliminarMuito obrigada, por vezes sabe bem recordar embora com muita saudade..
Beijinhos
Texto que deixa quem lê emocionada, porque este é um retrato fiel das famílias de outrora, inclusive a minha.
ResponderEliminarToda a família era criada assim...juntos trabalhavam as terras...juntos comiam da mesma sopa e do mesmo pão...casavam e alguns ficavam a morar com os pais. São tempos de outrora que estão na memória de muita gente.
Cidália , não foram apenas as memorias que te inspiraram mas a alma da casa também....ali existe algo que nunca morre...algo bem enterrado...a alma de quem lá viveu q ue paira ainda lá porque eu acredito que ainda existe "algo " lá e que nunca vai sair. Ficam as raízes.
De uma casa assim, onde viveram os meus avós, o meu pai construiu uma mantendo alguns traços e eu acredito que essa casa tem algo enraizado nela, a alma de quem lá viveu. Por isso fico muito feliz quando lá vou e sinto "algo" a invadir-me porque as minhas raízes estão lá.
Adorei esta tua partilha porque senti tudo o que relataste. Beijinho Cidália e um feliz domingo
Olha Luísa Martins
EliminarO teu "testemunho" também me fez soltar as lágrimas... No fundo, no fundo, muito gostava que ainda hoje assim fosse.... era bom sinal.. A Casa ficou sem ninguém, não era nossa, e ainda bem. somos 7 e seria uma guerra.. assim, como os meus Pais não tinham nada, ninguém se zangou nas heranças... apenas dividimos os bens de dentro de casa... e todos nos entendemos com isso... Nunca mais foi habitada porque arranjar gente que trabalhasse aquelas terras todas, não era fácil, assim como não foi... Morreu foi junto com a mulher que deu o corpo àquela quinta, para no final, não levar nada...
Mas dá dó, os donos são riquíssimos e deixaram tudo virar matagal...Enfim quem tem muito é assim
Beijinhos e obrigada
Com a evolução social e tecnológica as terras são tratadas com outra mão de obra..mecânica. Ninguém quer trabalhar terras e fogem todos para as cidades à procura de trabalho.
EliminarAinda exista quem tenha umas hortinhas por prazer mas é muito pouco.
Mas é muito bom ir a um local e viajar no tempo. Eu sinto isso sempre!
Mas mesmo assim, não conseguiram ninguém, podiam ao menos ter alugado a casa, e assim as hortinhas em volta... mas nem isso
EliminarQue sufoco.. lool
E o local é lindo e se aquela árvore falasse.....
EliminarÉ mais um local ermo e abandonado que encerra boas e más memórias.
Era lindo airoso, ao lado passa a linha da automotora (comboio) que vai até Aveiro... tinha uma eira, muito solheirinha... o sitio ERA lindo, mas agora? Mete medo, lol
Eliminarbeijoca miga
Lindo domingo, Cidália!!!!!!!!! Beijos
ResponderEliminarObrigada Gigi
EliminarBeijinhos
Encontrei seu blog e é uma honra estar a ver e ler o que escreveu, quero felicitar-vos, pois é um bom blog, sei que irá sempre fazer o melhor, dando-nos boas noticias, e bons temas.
ResponderEliminarQuero aproveitar a oportunidade para partilhar o meu blog : Peregrino E Servo.
Vou ficar muito feliz se tiver a gentileza de fazer uma visita ao meu blog.
PS. Se seguir, fique a saber que irei seguir também seu blog, se o conseguir encontrar.
António Batalha.
Parabéns e muitas felicidades.
http://peregrinoeservoantoniobatalha.blogspot.pt/
Muito obrigada
EliminarIrei lá
Beijinhos
Uma casa se encontra muita recordação, muitos momentos bons, pode se passar várias anos mais as lembranças ficam pra sempre, Cidália beijos.
ResponderEliminarLucimar Estrela da Manhã
É uma verdade Lucimar
EliminarNunca se esquece..
Obrigada e beijinhos
Olá Cidália! Mulher coragem.. Admiro muito a grande Mulher que é.
ResponderEliminarObrigada pela partilha, sem dúvida que as recordações nos fazem bem, sejam elas quais forem.
Também somos 6 irmãos, recordo com saudade as nossas brincadeiras.
Tenho muitas,muitas saudades do meu querido pai, deixou- nos a 10 anos.
Resto de bom domingo e uma excelente semana.
Beijos.
Obrigada minha amiga
EliminarDo meu Pai não tenho boas recordações.. Enfim. Mas tenho muitas recordações nesta casa
Beijinhos e obrigada
Querida Cidália, à medida que fui lendo o bonito texto que escreveu fui-me lembrando de algumas mulheres lutadores tal como a sua mãe. Admiro muito pessoas assim, são uma força da natureza!
ResponderEliminarum beijinho grande
http://mypreciouspace.blogspot.pt
Pois esta historia está patente em tantas vidas...
EliminarSão recordações de vidas..todos temos..
Beijinhos e obrigada.
Querida Cidália
ResponderEliminarUm belo relato da sua história de vida, momentos intensos coroados de lágrimas, sorrisos e muita labuta. No decorrer da leitura fui me identificando com algumas passagens e me emocionei. O coração se amiúda ao ver o local que foi o seio de amor de uma grande família num estado lamentável. Mas é a vida que segue por outras veredas. Uma bela recordação e partilha
Uma linda semana
Beijos
Bom dia Gracita
EliminarObrigada pela sua visita. Esta recordação pode ser a de muitas gente, não é verdade?
Beijinhos e um dia feliz
Emocionei-me.
ResponderEliminarBjo
Existem coisas que gosto de as recordar, outras nem tanto
EliminarObrigada Ricardo, beijo
Oi Cidália,
ResponderEliminarEu chorei.
Eu nem gosto de pensar no meu passado e renasci o dia que me casei e fui morar numa metrópole. O passado enterrei num cantinho da minha memória, pois foi terrível e, hoje apesar da idade sou uma uma mulher feliz.
Amanhã volto para ler o resto.
Beijos
Lua Singular
Obrigada amiga
EliminarImagino também o que passou...
Beijinhos e volte sempre-
Olá Cidália,
ResponderEliminarComo li a parte 2 das recordações vim conhecer a primeira parte.
Rever um lugar onde se viveu felizes e dolorosas emoções traz sempre melancolia à alma.
Por tudo que li, sua mãe era a alma desta casa, ora em abandono. É mesmo doloroso rever uma lugar que muito representou e onde está gravada a história de várias vidas. As recordações são inevitáveis.
Beijo.
Olá Vera Lúcia
EliminarPois, de facto a alma da casa ela ELA a minha Mãe. não lhe foi dado o devido valor, partiu prematuramente.
Mas, Nada acontece por acaso!
Beijinhos e obrigada
Oi Cidália vim ler esta parte da tua história.
ResponderEliminarRever o lugar em que vivemos é tão triste, pelos filmes que nos vem em mente...
Dolorosas demais!
Perdão pelo atraso por aqui amiga, estou atrapalhada de tanto serviço!
Beijão!!
Mariangela
Tanta gente que tem suas histórias assim, é triste, mas é a realidade.
EliminarBeijinhos e obrigada pelo carinho
Que lindo Cidália!!! Muito bom, amei!!!
ResponderEliminarBeijos e beijos
http://simplesmentelilly.blogspot.com.br/
Obrigada Lilly Silva
EliminarBeijinhos e obrigada pelo carinho
O tempo leva tudo...alegrias e mágoas...
ResponderEliminarÉ Verdade amiga...
EliminarBeijinhos
OI CIDÁLIA!
ResponderEliminarVIM LER A PRIMEIRA PARTE DE TEU RELATO E TE DIGO AMIGA, ME EMOCIONEI COM TEUS ESCRITOS.
ACHO QUE UMA CASA QUE ABRIGOU POR MUITOS ANOS UMA FAMÍLIA, ONDE CRIANÇAS NASCERAM E CRESCERAM, AO FICAR VAZIA MORRE, POIS EM SUAS PAREDES ESTÁ IMPREGNADA A ESSÊNCIA DAS PESSOAS QUE ALI VIVIAM E NA AUSÊNCIA DELAS, ESTA ESSÊNCIA QUE É VIDA SE ESVAI.
ABRÇS
-http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Zilani Célia, Obrigada pela sua carinhosa visita
ResponderEliminarA vida é assim,
Beijinhos